Literatura erótica: um nicho em alta no mercado

Do Kama-Sutra à controversa E.L James, passando por Marquês de Sade, Anaïs Nin ou Catherine Millet, a literatura erótica sempre foi um gênero que não passa incólume no mercado editorial, seja pelas polêmicas que suscita ou por se constituir fenômeno de vendas - como "50 Tons de Cinza" e seus derivados, que catapultaram a autora James ao rol de milionários da indústria dos livros. Fato é que as casas editoriais não se furtam a apostar suas fichas no viés - inclusive no Brasil, onde várias autoras vêm se destacando. Mas afinal, o que caracteriza um livro erótico? Qual seria, hoje, o perfil de público que o consome? Os livros, digamos assim, 'picantes' podem ser um incentivo para acender a chama do erotismo entre casais assim como os filmes?

otempo.com.br

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